Bambi.
ETIM.
adap. de Mbambi, kimb. s.(-, ji-),
antílope maior que a corça, cervo, veado [Assis Jr.]; nhan. s.(o-, ono-),
antílope [Bonnefoux] e umb. s.(o-, olo-), veado, cabra do mato [Daniel]. || ZOO.
São conhecidos por bambi os mais pequenos antílopes que ocorrem em Angola,
bovídeos da subfamília dos Cefalofíneos, também designados cabra ou
cabrito-do-mato, entre outras designações locais. Não devem ser confundidos com
o bambi de Walt Disney, na verdade uma cria de veado-da-virgínia, Odocoileus virginianus. Os bambis vivem
em florestas, savana arbustiva e zonas de montanha com matas fechadas, até aos
3.000m de alt., onde existam cursos de água próximos. São animais noturnos que
vivem isolados ou aos pares na época de reprodução e a sua atividade ocorre ao
amanhecer, ao crepúsculo e à noite, com exceção do bambi-de-fronte-negra que
também pratica incursões diurnas. Alimentam-se de sementes e frutos caídos,
para o que contam com a ajuda dos macacos, bagas, musgo, ervas, folhas e
rebentos; é o único antílope que inclui carne na dieta: ovos, insetos, ratos,
aves e, esporadicamente, carne em decomposição. A maturidade sexual da fêmea é
atingida entre os 8 e os 12 meses e a do macho entre os 12 e os 18. São
monogâmicos, o período de gestação varia, de espécie para espécie, entre os 7 e
os 9 meses e geram uma cria por ano (muito raramente duas), que desmama entre
os 2 e os 5 meses. A fêmea mantém a cria afastada do território e resguardada
durante os primeiros 2 a 3 meses de vida, período durante o qual cria e mãe
comunicam entre si por pequenos balidos. São seus principais predadores a
águia, a civeta, o crocodilo, o gato-selvagem, o lagarto-monitor, o leopardo e
a pitão.
1. Bambi ou Cefalofo de fronte negra
Bambi-de-fronte-negra.
TAX. ZOO. Cephalophus nigrifrons
(IUCN LC), o bambi-de-fronte-negra, mede 90cm-1,10m de c. (excluindo a cauda de
10-15cm) e 45-55cm de a. ao garrote. A pelagem é castanha com exceção das patas
dianteiras e cauda que são matizadas de preto. Apresenta uma faixa preta que se
prolonga do focinho até aos chifres. Estes são curtos, anelados na base e lisos
até às pontas, pontiagudos e curvados para trás. As glândulas de almíscar estão
situadas na face, numa zona desprovida de pelos. Ocorre de N a S de Angola.
imagem: David Bygott
2. Bambi grande de dorso amarelo
TAX.
ZOO. Cephalophus silvicultor (CITES
II, IUCN LC), o bambi-grande ou gigante, o maior destes antílopes, mede
1,15-1,45m de c. (excluindo a cauda de 11-20cm) e 65-80cm de a. ao garrote para
um peso que varia entre 45 e 80kg. A pelagem é cinza escura e preta com uma
zona em forma de cunha, na parte traseira, de pêlos eréteis que variam do
amarelo ao alaranjado; a pelagem das crias é castanha escura com pintas brancas
nas partes laterais do corpo e manchada de vermelho nas partes inferiores; a
cunha traseira das crias é preta até aos 5-9 meses de idade, altura em que se
inicia o tingimento em tons amarelados; o focinho é de cor cinza-clara e os
lábios brancos. Os chifres, existentes em ambos os sexos, medem 8,5-12cm e
curvam-se ligeiramente para baixo, nas pontas. Ocorre no N de Angola.
“O
certo é que integrou o meu corpo ao seu prazer, os passos mudaram, no curto
instante em que para mim vinham os olhos de mbambi, não só examinavam o que se
passava no seu interior mas também examinavam o corpo que ia ao seu encontro.”
Pepetela 2004:128.
“Um
bambi, surpreendido na cama, levantou-se diante deles, a poucos metros, e
largou em corrida disparada, mais ágil e leve do que o vento.”Galvão1981:64.
“nérveo
/ como o saltitar do bambi / lesto e atento ao reflexo enluarado / que lhe
aponta a forma exata do fruto apetecido.” Lindo 2011:41.
“Não
gastava chumbo em coelhos nem alvejava os pequenos bâmbis, a que ali chamavam
cabras-do-mato.” Trabulo 2007:52.
3. Caama, caúmba ou vaca do mato.
ETIM.
adap. do umb. Kahama, s.(o-, olo-), ms. O.OC. Cahama. SIN. Cahumba. O.LING.
her. Okatxove; kun. ~Tso, Ds’oo. || TAX. ZOO. Alcelaphus buselaphus caama
(IUCN LC), a caama, cahumba ou vaca-do-mato é um antílope da s.fam. dos
Alcelafíneos, morfologicamente muito semelhante ao Cacu, mas que se distingue
pelo porte, pelos chifres e pela coloração, nomeadamente pela mancha negra da
fronte e pelas manchas das pernas. A caama mede 2-2,30m de c., com 45-70cm de
cauda, 1,20m-1,45m de a. ao garrote e pesa entre 150 e 200kg. A face é alongada
e a testa alta, as pernas altas e delgadas e apresenta um ligeiro desnível
entre o garrote e os quartos traseiros. A pelagem é vermelha ou
castanho-avermelhada, com a região da rabadilha mais clara; na fronte apresenta
uma larga barra negra, desde a testa até ao nariz, mas interrompida na região
dos olhos; as pernas são pretas, mas esta mancha negra não se prolonga tão
pronunciadamente, pelas espáduas e garupa, como no Cacu; a cauda, com tufos
borlados, é preta. Os chifres, existentes em ambos os sexos, em pronunciada
forma de lira, são grossos, com anéis vincados, medem entre 45 e 70cm de c. e
são mais pequenos nas fêmeas. Atinge a maturidade sexual entre o ano e meio e
os dois anos, o período de gestacção é de 8 meses e gera uma cria por
gestacção, que desmama aos 4 meses. Os nascimentos ocorrem em qualquer época do
ano. Vive na savana árida, em grupos de celibatários e grupos mistos de 6 a 20
indivíduos, formando manadas de 300 animais. Pasta ao romper da manhã e ao cair
da tarde. Durante estes períodos um dos animais coloca-se sobre uma termiteira
perscrutando o território, alerta contra os predadores. Alimenta-se de erva e,
esporadicamente, de folhas. Sobrevive durante longos períodos longe de fontes
de água. São seus principais predadores a chita, a hiena, o leão, o leopardo e
o mabeco. Em Angola ocorre na província do Cunene.
imagem: Africa Hunting Gazette
4. Chacal de flancos raiados.
O.LING. kimb. Mbulu, s.(-, ji-), carnívoro do género
“canis”, de pelo cinzento, chacal [Assis Jr.]; Taf Nafé, bal.; Djurto,
cr.gb.; Ndondu-dané, ful.; Mbunc, nal. || TAX. Animalia, Mammalia,
Carnivora, Canidae, Canis adustus
(Sundevall, 1847), ZOO. O
chacal-de-flancos-raiados tem uma cabeça com focinho longo e mandíbulas fortes
com 42 dentes, adaptados para espetar, rasgar e esmagar. As orelhas são grandes
e sensíveis ao mais pequeno som. As patas são longas e finas, suportam um corpo
musculado e um peito largo, capazes de o fazer escapar de carnívoros maiores,
quando atacado. As patas, largas, são almofadas, para o ajudarem a correr em
solo duro e providas de garras curtas. Consegue atingir velocidades da ordem
dos 60 km/h. A pelagem é cinza-bege malhada, com riscas brancas e pretas
localizadas em ambos os flancos, a sua característica identitária. A cauda, com
30-41 cm de c., que agita para comunicar com a matilha, é farfalhuda e
apresenta a ponta branca. Comunica por sinais vocais (grito explosivo, latido
de socorro, grunhidos, uivos, gemidos e gritos,
semelhantes a buzinas), olfativos (secreções das hormonais sexuais, anais e por
marcações do território), visuais (posturas e expressões faciais) e táteis
(comportamento sexual, afiliativo, materno e agressão).O dimorfismo sexual é
pouco evidente. O macho mede 66-81 cm de c. e a fêmea 65-76 e a altura média é de
45-50cm. O peso do macho é de 5,9-12 kg e o da fêmea de 6,2-10. SEX. A maturidade sexual
ocorre por volta dos 11 meses. O casal é monogâmico e pode viver conjuntamente
por toda a vida. O período de gestação é de 57-70 dias. O acasalamento ocorre
nos meses de junho e julho. Entre agosto e novembro nascem 3-6 crias, e o
intervalo de procriação é de 1 ano. Os nascimentos ocorrem numa toca
(geralmente a toca de um jimbo1) ou num morro de salalé2
abandonado. A toca compõe-se de um espaço principal, destinado ao descanso, ao
acasalamento e ao parto e 2 túneis para fuga em caso de perigo. As crias
desmamam entre as 8 e as 10 semanas. Durante as 5 primeiras semanas são alimentadas com leite materno, mas depois necessitam de carne. O macho
parte sozinho em busca da comida. Depois de apanhar a presa, esta é engolida e
levada no estômago para a toca, onde é regurgitada para as crias. Por altura da
desmama esta tarefa é compartilhada por ambos os membros do casal. A esperança
média de vida é de 10 anos em cativeiro (desconhecida em estado selvagem). É um
animal reservado e cauteloso, companheiro leal e progenitor dedicado. Pode
conviver com o chacal-de-dorso-negro, Canis mesomelas, ocupando cada qual um nicho ecológico
diferente, o que reduz a competição.
ALIM. Não é, como se julga, um ávido necrófago
nem depende de predadores mais poderosos. Passa a maior parte das suas horas de
atividade a caçar ou a procurar plantas para comer. É um animal omnívoro:
alimenta-se de frutos, sementes, cereais, pequenos roedores, lebres, aves, insetos e resíduos orgânicos. Desloca-se sozinho ou em grupos
familiares. Escava o terreno à procura principalmente de salalé. Esconde a
carne antes de se alimentar dela. Quando habita na proximidade de aldeias ou de
cidades, não hesita em caçar aves de capoeira ou assaltar as plantações. ECO. Prefere
vaguear pelo seu território camuflado pelo crepúsculo e pela noite. Vive nas
regiões húmidas de África, percorrendo as áreas costeiras, ao redor de
florestas até aos 1.700 m de alt., nos habitats abertos, na savana arbustiva,
na savana herbácea, nas terras agrícolas e também nas áreas urbanas. É nativo
de África do Sul, Angola, Benim, Botswana, Burquina Faso, Burundi, Camarões,
Chade, Costa do Marfim, Etiópia, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau,
Malawi, Mali, Mauritânia, Moçambique, Namíbia, Níger, Nigéria, Quénia,
República Centro-Africana, República Democrática do Congo, República do Congo,
Ruanda, Senegal, Serra Leoa, Somália, Sudão, Suazilândia, Tanzânia, Togo, Uganda,
Zâmbia e Zimbábue. Encontra-se em quase todo o território angolano, com exceção
da faixa costeira do SO. São seus predadores os grandes carnívoros e,
especialmente, o cão e o Homem. PROT. É acusado de matar ovelhas e
outros animais domésticos e de ser um transmissor da raiva e é, por isso, alvo
de caça. Beneficia, no entanto, do facto de estar presente em muitas áreas
protegidas. Não obstante a caça que lhe é movida, a população continua estável.
Não figura nos anexos da CITES nem da ACCNR e está classificado como LC pela
IUCN Red List. [biblio: Bout, ITIS, Mammal Species, IUCN Red List]
1. Porco-formigueiro,
porco-da-terra ou aardvark, Orycteropus
afer.
2.
Termiteira da também chamada formiga-branca, Macrotermes bellicosus.
As
designações a negrito, que se seguem aos números de ordem, são as constantes do Decreto Executivo
Conjunto Nº 37/99, de 27 de Janeiro.
Os textos
referentes às Etimologias, Taxinomia e Zoologia, bem como as citações
literárias, foram retirados da obra inédita
LINDO,
Admário Costa. O Angolense - dicionário da linguagem angolana.
Abreviaturas, Notas e Sinais
a. =
Altura.
ACCNR =
African Convention on the Conservation of Nature and Natural
Resources (Convenção Africana
para a Conservação da Natureza e
dos Recursos Naturais).adap. =
Adaptação (diacrítica/morfológica).
alt. =
Altitude(s).
bal. =
Balanta. biblio. = Bibliografia consultada.
c. = Comprimento.
CITES
I, II, III = Anexos I, II, III da CITES (1)
cr.gb.
= Crioulo da Guiné-Bissau.
ECO. =
Ecologia.ETIM. = Etimologia.
ful. =
Fula.
IUCN LC = categoria da Lista Vermelha IUCN (2)
IUCN LC = categoria da Lista Vermelha IUCN (2)
kimb. =
Kimbundu, Quimbundo.
nal. =
Nalu.
nhan. – Olunhaneka, Nhaneca.
nhan. – Olunhaneka, Nhaneca.
O.OC. =
Outras ocorrências gráficas.
PROT. =
Estatuto de Proteção e Conservação.
s. = Substantivo.
s. = Substantivo.
s.(mu,
a) = Substantivo (pref. sing., pref. pl.);
[lu-, ma(lu)] significa que o
pref. do pl. se junta
ao do s.
SEX.=
Comportamento e vida sexual.
s.fam. = Subfamília.
s.fam. = Subfamília.
SIN. =
Sinónimo.
TAX. =
Taxinomia.
umb. =
Umbundu, Umbundo.
ZOO. =
Zoologia, termo ou conteúdo zoológico.
notas:
(1)
A CITES (Convention on International Trade in
Endangered Species of Wild Fauna and Flora) Convenção sobre o Comércio
Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção,
também conhecida por Convenção de Washington, é um acordo multilateral assinado
em Washington, E.U.A., a 3 de Março de 1973 que agrupa um grande número de
Estados.
Este
Acordo tem como objetivo assegurar que o comércio de animais e plantas
selvagens e produtos deles derivados não ponha em risco a sobrevivência das
espécies nem constitua um perigo para a manutenção da biodiversidade.
A União
Europeia (UE) transpôs para a legislacção interna, o tratado da Convenção pelo
Regulamento (CE) 338/97, de 26 de Maio.
As
espécies contempladas na CITES estão inscritas em três anexos, de acordo com o
grau de proteção:
Anexo I
Lista
espécies que são as mais ameaçadas entre os animais e plantas protegidos pela
CITES. Estão ameaçados de extinção e é proibida a sua comercializacção
internacional. Contudo a comercializacção pode ser permitida sob circunstâncias
excecionais, como seja a utilizacção para fins de pesquisa científica. Tem
correspondência no Anexo A do Regulamento da UE.
Anexo II
Lista
espécies que não estando, momentaneamente, ameaçadas de extinção, podem vir a
está-lo e por isso são fortemente controladas, evitando-se uma comercializacção
não compatível com a sua sobrevivência. Tem correspondência no Anexo B do
Regulamento da UE.
Anexo III
Lista
espécies incluídas a pedido de uma das Partes, que regulamenta o comércio de
espécies e necessita da cooperacção de seus parceiros a fim de prevenir a
insustentabilidade ou a exploracção ilegal. Tem correspondência no Anexo C do
Regulamento da UE.
A UE
acrescentou, na transposição da Convenção para a regulamentacção interna, um
quarto anexo:
Anexo D – que lista espécies que, apesar de
não possuírem estatuto de proteção especial, são alvo de um volume de importações
comunitárias que justifica uma vigilância apertada.
CITES
UE refere a transposição dos Anexos CITES para a norma Europeia.
(2)
A IUCN (International Union for Conservation of Nature and Natural Resouces)
União Internacional para a Conservacção da Natureza e dos Recursos Naturais reúne 81 Estados, 113 agências governamentais, mais
de 850 ONG (organizações não-governamentais) e cerca de 10.000 especialistas e
técnicos de mais de 180 países, numa associacção mundial de caráter único.
Procura influenciar, alertar e ajudar os povos de todo o mundo a conservar a
integridade e a diversidade da Natureza e assegurar que o uso dos recursos
naturais seja equitativo e ecologicamente sustentável. É a Maior rede mundial
de conhecimento ambiental e já ajudou mais de 75 países a preparar e implantar
estratégias nacionais de conservacção da diversidade biológica.
A Lista
Vermelha das Espécies Ameaçadas (IUCN Red List of Threatened Species)
classifica as espécies de acordo com o seu risco de extinção. É uma base de
dados onde se pode encontrar informacção acerca do estado mundial e outros
dados de referência sobre cerca de 40.000 espécies. O seu principal objetivo é
identificar e documentar as espécies cuja conservacção requer Maior atenção e
oferece um índice do estado da diversidade biológica.
Categorias
da Lista Vermelha:
[ 2001
Categories & Criteria (version 3.1) ]:
EX
(Extinct) – um taxon está Extinto
quando não existem dúvidas razoáveis de que o seu último indivíduo morreu. Um
taxon presume-se Extinto quando exaustivos levantamentos em habitats conhecidos
e/ou prováveis, em épocas apropriadas (diurnas, sazonais, anuais), em todo o
seu espaço histórico, falharam no registo de um indivíduo.
EW (Extinct in the wild) – um taxon está Extinto na natureza quando se sabe que
apenas sobrevive em cultivo ou cativeiro ou como populacção (ou populações)
adaptadas, completamente fora do seu habitat anterior. Um taxon presume-se
Extinto em Estado Selvagem quando exaustivos levantamentos em habitats
conhecidos e/ou prováveis, em épocas apropriadas (diurnas, sazonais, anuais),
em todo o seu espaço histórico, falharam no registo de um indivíduo.
CR (Critically endangered) – um taxon está Em perigo crítico quando perto de um
alto risco de extinção, em estado selvagem, no futuro imediato.
EN (Endangered) – um taxon está Em perigo quando não está
Perigosamente Ameaçado mas perto de um alto risco de extinção num futuro
próximo.
VU (Vulnerable) – um taxon está Vulnerável quando não está Ameaçado ou
Perigosamente Ameaçado mas perto de um alto risco de extinção, em estado
selvagem, num futuro de médio prazo.
NT (Near threatened) – um taxon está Quase ameaçado quando a avaliacção não
o classifica como CR, EN ou VU mas está perto de ser classificado numa destas
categorias num futuro próximo.
LC (Least concern) – Seguro ou pouco preocupante - não satisfaz nenhum dos critérios CR, EN, VU e NT; os taxons muito difundidos e
abundantes estão incluídos nesta categoria.
DD (Data deficient) – Dados insuficientes.
NE (Not evaluated) – Não avaliado.
Bibliografia
ASSIS JR.
ASSIS
JÚNIOR, António de.
- Dicionário Kimbundu-Português,
Linguístico, Botânico, Histórico e Coreográfico. Argente Santos & Cª Ldª,
Luanda, s/d.
BONNEFOUX, Pde. Benedicto M.
1940. Dicionário Olunyaneka-Português. Missão da Huíla, Sá da Bandeira.
BOUT, Nicolas & Ghiurghi, Andrea.
2013/2016.
Guide des mammifères du Parc National de
Cantanhez/ Guia dos Mamíferos do Parque Nacional de Cantanhez, Guiné-Bissau.
Acção para o Desenvolvimento, Guiné-Bissau/Associazione Interpreti
Naturalistici Onlus, Itália/ Instituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas
da Guiné-Bissau/IUCN- União Internacional para a Conservação da Natureza,
Guiné-Bissau, ISBN: 9788890894923, [url]
https://www.researchgate.net/publication/322490831_GUIA_DOS_MAMIFEROS_DO_PARQUE_NACIONAL_DE_CANTANHEZ?enrichId=rgreq-3b7b6df5e55be373366fdf1fd3fff7b3-XXX&enrichSource=Y292ZXJQYWdlOzMyMjQ5MDgzMTtBUzo1ODI4MTQyOTE1MTMzNDRAMTUxNTk2NTE2MzEzMg%3D%3D&el=1_x_3&_esc=publicationCoverPdf.
DANIEL, Rev.º Henrique Etaungo.
2002. Ondisionalu Yumbundu, Dicionário de
Umbundo. Edições Naho, Lisboa.
GALVÃO, Henrique.
1981. Romance dos Bichos do Mato, Kurika.
Livraria Popular de Francisco Franco, Lisboa.
LINDO, Admário Costa.
2011. Solaris, O Oitavo Mar. Corpos Editora,
Porto.
PEPETELA.
2004. A
Geração da Utopia. Publicações Dom Quixote, Lisboa, 7ª ed.
TRABULO, António.
2007. Os Colonos, Esfera do Caos Editores Lda,
1ª ed., Lisboa.
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