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12.3.17

Tartaruga-de-pente











Turtle Boy



https://www.youtube.com/watch?v=adsS4AOHhlE

reino  Animalia

filo  Chordata

classe  Reptilia

ordem  Testudines

família  Cheloniidae 

nome científico Eretmochelys imbricata L.

sinónimos  Caretta bissa Rüppell, C. rostrata Girard, C. squamosa Girard, Chelonia griseam Eschscholtz, C. pseudocaretta Lesson, C. pseudomydas Lesson, C. radiata Cuvier, Eretmochelys imbricata bissa Rüppell, E. i. imbricata L., E. i. squamata Agassiz, E. squamata Agassiz, Onychochelys kraussi Gray, Testudo imbricata L., T. nasicornis Bonnaterre
    
nome comum  Tartaruga-de-pente, Tartaruga-de-casco-vinho, Tartaruga-de-escamas, Tartaruga-legítima, Tartaruga-verdadeira, Hawksbill sea turtle, Tortue imbriquée, Tortuga carey, Tortuga-marina de Carey     
         
etimologia dos nomes e taxonomia
foi inicialmente descrita por Carolus Linnaeus como Testudo imbricata em 1766; passou para o gênero Eretmochelys pelo zoólogo austríaco Leopold Fitzinger em 1843; em 1857, a espécie foi novamente descrita como Eretmochelys imbricata squamata, uma denominação que já não existe;
Fitzinger criou a designação do género Eretmochelys a partir do grego eretmo e chelys, significando a "remar" e "tartaruga", respectivamente; esta designação remete para as tartarugas com barbatanas; a designação específica imbricata é um nome latino que caracteriza adequadamente as tartarugas com escamas posteriores; a designação da subespécie do Pacífico, bissa, é latim e significa "dupla": a subespécie foi inicialmente descrita como Caretta bissa porque foi a segunda espécie do género; Caretta é o género do parente maior da tartaruga-de-pente, a tartaruga-comum;
há duas subespécies aceites para o táxon: Eretmochelys imbricata bissa Rüppell, refere-se às populações do Oceano Pacífico; a população do Atlântico tem vindo a ser considerada uma outra subespécie, Eretmochelys imbricata imbricata L.; a designação da subespécie imbricata permaneceu porque o tipo de espécime que Linnaeus inicialmente utilizou para descrever as espécies era do Atlântico.

ocorrência, habitat e ecologia
ocorre em mares tropicais e subtropicais, em recifes de coral e águas costeiras rasas, como estuários e lagoas, podendo ser encontrada, ocasionalmente, em águas profundas;
ocupa uma vasta faixa do globo terrestre, sendo encontrada predominantemente em recifes tropicais dos oceanos Índico, Pacífico e Atlântico; de todas as espécies de tartarugas-marinhas, esta espécie é uma das mais associadas às águas tropicais;
 tem uma distribuição mundial, com subespécies do Atlântico e do Pacífico: Eretmochelys imbricata imbricata é a subespécie atlântica, enquanto a subespécie Eretmochelys imbricata bissa é encontrada na região do Indo-Pacífico;
no Atlântico, as populações de tartaruga-de-pente podem ser vistas no oeste do Golfo do México e, mais ao leste, até à ponta sul do continente africano; o limite norte da espécie pode ir para além do Estuário de Long Island, na fronteira norte dos Estados Unidos da América; do outro lado do Atlântico, tartarugas-de-pente foram avistadas nas águas frias do Canal da Mancha, a espécie de tartaruga registrada mais ao norte, até o momento; o alcance mais a sul conhecido é o Cabo da Boa Esperança; nas Caraíbas são vistas a partir da costa brasileira (especialmente Bahia e no litoral sul de Pernambuco), no sul de Flórida e no Havai; também têm sido observados nas praias de Antígua e Barbuda; a Costa Rica tem ninhos da tartaruga-de-pente, especificamente nas imediações do Parque Nacional Tortuguero; Cuba é um lugar de alimentação da população de tartarugas-de-pente das Caraíbas; em Porto Rico, as águas em redor da Ilha de Mona são fundamentais para a sua alimentação; embora seja uma espécie tropical, tem sido encontrada em áreas dos Estados Unidos da América, em latitudes mais elevadas, tais como Massachusetts e Estuário de Long Island; também foram avistadas em águas ao largo da Virgínia;
as espécies da população indo-pacífica estão espalhadas por toda a região; no Oceano Índico as tartarugas-de-pente são uma visão comum ao longo de toda a costa leste do continente africano, incluindo os mares à volta de Madagáscar e os grupos de ilhas vizinhas; a espécie do Oceano Índico estende-se ao longo da costa da Ásia, incluindo o Golfo Pérsico e o Mar Vermelho, ao longo de todo o litoral do subcontinente indiano, em todo o arquipélago indonésio e na costa noroeste da Austrália; a área de ocorrência no Oceano Pacífico é algo limitada às regiões tropicais e subtropicais; o alcance mais ao norte da região são as águas ao longo do sudoeste da península coreana e do arquipélago japonês; a ocorrência envolve também toda a região do sudeste da Ásia, toda a costa norte e sul da Austrália até a parte norte da Nova Zelândia; do outro lado do Pacífico as tartarugas-de-pente são vistas no extremo norte até a Península da Baixa Califórnia, no México, nas águas ao largo das costas da América Central e da América do Sul até o extremo norte do Chile; nas Filipinas, há vários lugares conhecidos para a nidificação da espécie; tartarugas-de-pente foram encontradas na ilha de Boracay; um pequeno grupo de ilhas no sudoeste do arquipélago foi chamado de "Ilhas das Tartarugas", precisamente porque são conhecidas como lugares de nidificação para duas espécies de tartarugas-marinhas, incluindo a tartaruga-de-pente (a outra é a tartaruga-verde); na Austrália nidificam na Ilha Milman, na Grande Barreira de Coral; no Oceano Índico, o lugar mais ao oeste que as tartarugas-de-pente nidificam é na Ilha Cousine em Seychelles, onde a espécie está protegida legalmente desde 1994; as ilhas e ilhotas vizinhas de Seychelles, tais como a ilha de Aldabra, são bons lugares de alimentação para jovens tartarugas-de-pente;
as tartarugas adultas encontram-se principalmente nos recifes de coral tropicais e são vistas geralmente descansando em grutas e saliências no interior e em torno destes recifes, durante o dia; como espécie altamente migratória, também têm sido encontradas numa ampla gama de habitats, desde o mar aberto até às lagoas e mangais nos estuários;
é nativa de: Antígua e Barbuda, Arábia Saudita, Austrália, Bahamas, Bahrein, Barbados, Belize, Bioko (Guiné Equatorial), Bonaire, Brasil, Camboja, Catar, China, Colômbia, Comores, Costa Rica, Cuba, Curaçao, Emirados Árabes Unidos, Equador, Egipto, El Salvador, Eritreia, Estados Unidos da América (Havai), Filipinas , Iémen, Ilhas Fiji, Granada, Guadalupe, Guam, Honduras, Ilha de Santo Eustáquio e Saba, Ilhas Salomão, Ilhas Virgens Britânicas, Índia (Ilhas Andaman e Nicobar), Indonésia, Irão, Jamaica, Japão, Kuwait, Madagáscar, Malásia, Maldivas, Martinica, Maurícias, Maiote, México (Campeche, Yucatán), Micronésia, Moçambique, Myanmar, Nicarágua, Omã, Palau, Panamá, Papua Nova Guiné, Porto Rico, Quénia, República Dominicana, Samoa, Samoa Americana, São Cristóvão e Nevis, São Martinho (parte francesa), São Martinho (parte holandesa), São Tomé e Príncipe, Seicheles, Somália, Sri Lanka, Sudão, Tailândia, Taiwan, Tanzânia,  Territórios Franceses do Sul (ilhas do Canal de Moçambique I), Território britânico do Oceano Índico, Trindade e Tobago, Vanuatu, Venezuela e Vietname;
 não se sabe muito sobre o seu ciclo de vida; tal como outras tartarugas-marinhas, são solitárias durante a maior parte das suas vidas e só se agrupam para acasalar; sabe-se que acasalam a cada dois anos, em lagoas isoladas em ilhas remotas ao longo da sua distribuição; a época de acasalamento para as tartarugas-de-pente do Atlântico ocorre normalmente entre Abril e Novembro; para as populações do Oceano Índico, como a população das Seychelles, o acasalamento é de Setembro a Fevereiro; tal como acontece com outras tartarugas-marinhas, as tartarugas-de-pente acasalam em lagoas rasas perto das praias onde provavelmente irão nidificar; após o acasalamento, as fêmeas arrastam os corpos pesados para a praia durante a noite; terão então que desocupar uma área e cavar um buraco onde irão desovar, usando a barbatana traseira; põem então os ovos no ninho e, em seguida, cobrem-nos com areia; os ninhos nas Caraíbas e na Flórida, geralmente contêm cerca de 140 ovos; após várias horas deste longo processo, as fêmeas retornam ao mar; sabe-se que este é o único momento em que estas tartarugas deixam o oceano;
dois meses depois, os recém-nascidos, geralmente pesando menos de duas dezenas de gramas, sai do ninho durante a noite; apresentam cores escuras e as carapaças em forma de coração, medindo cerca de 2,5 centímetros de comprimento; voltam-se instantaneamente para o mar, atraídos pelo reflexo da lua sobre a água; as tartarugas recém-nascidas que não alcançarem a água até à alvorada serão alimento de predadores, como aves e caranguejos; embora não se saiba muito sobre as preferências de habitat nos seus primeiros estágios de vida, à semelhança de outras tartarugas-marinhas jovens, sabe-se que são completamente pelágicas e, assim, fazem do mar aberto a sua casa até a fase adulta;
são altamente migratórias;
entre as tartarugas-marinhas, a tartruga-de-pente tem várias características anatómicas e ecológicas únicas, inclusive sendo o único réptil essencialmente esponjívoro conhecido;
devido à dureza das carapaças, não possuem grandes predadores e existem poucas criaturas que sejam capazes de morder através da sua concha protectora; tubarões e crocodilos-de-água-salgada são alguns dos seus predadores naturais; polvos e algumas espécies de peixes pelágicos também predam as tartarugas adultas;
embora sejam conhecidas por ser omnívoras, o principal alimento consiste em esponjas (entre 70 e 95% da dieta, na região das Caraíbas; como acontece com muitos esponjívoros, a tartaruga-de-pente alimenta-se apenas de algumas espécies seleccionadas, especificamente as que pertencem às ordens Astrophorida, Spirophorida e Hadromerida, onde se incluem a Geodia gibberosa, a Aaptos aaptos, a Chondrilla nucula, a Tethya actinia, a Spheciospongia vesparium e a Suberites domuncula), anémonas, lulas e camarões, mas também se alimenta de outros invertebrados, como ctenóforos e medusas; devido ao consumo dos venenosos cnidários (entre os quais está a perigosa caravela-portuguesa, Physalia physalis) a tartaruga-de-pente fecha os desprotegidos olhos quando se alimenta desses cnidários, para que os cnidoblastos não penetrem na sua cabeça), a carne da tartaruga-de-pente pode chegar a certos níveis de toxicidade;

características
possui carapaça com 80 a 90 cm de comprimento, coberta por placas córneas imbricadas, que fornecem um material utilizado na confecção de diversos utensílios; a cabeça é estreita e a boca forma um bico que permite buscar o alimento nas fendas dos recifes de corais;
possui a aparência típica de uma tartaruga-marinha: corpo em formato plano e membros em forma de barbatanas, adaptados para a natação;
os adultos geralmente atingem entre 60 e 100 cm de comprimento e pesam, em média, entre 73 e 114 kg; a tartaruga-de-pente mais pesada a ser capturada tinha 167 kg;
a carapaça apresenta um fundo laranja com uma irregular combinação de faixas claras e escuras, com predominância das cores castanho e preto, radiando para os lados;
apresenta diversas características que a distinguem de outras espécies estreitamente relacionadas; a cabeça, alongada e cónica, termina com a boca em forma de um bico curvo e mais acentuadamente pronunciado do que em outras tartarugas-marinhas; os membros anteriores possuem duas garras visíveis em cada barbatana;
uma das características mais facilmente distinguíveis na tartaruga-de-pente são os espessos escudos (placas) que compõem a sua carapaça; embora esta possua cinco escudos centrais e quatro pares de escudos laterais, como ocorre em vários membros da mesma família, o escudo posterior sobrepõe-se de tal maneira que dá à margem traseira da carapaça uma imagem semelhante à lâmina de uma serra ou faca; a carapaça é conhecida por atingir quase um metro de comprimento; os rastos deixados na areia são assimétricos, pois estas tartarugas rastejam em marcha alternada, contrariamente à tartaruga-verde e à tartaruga-de-couro, que rastejam muito simetricamente.
utilização
em todo o mundo, as tartarugas-de-pente são caçadas por seres humanos ainda que isso seja ilegal; em alguns países são comidas como iguarias; desde o século V a.C. que tartarugas marinhas, incluindo as tartatugas-de-pente, são comidas como iguarias na China;
muitas culturas também utilizam as carcaças das tartarugas para decoração; na China onde era conhecida como tai mei e bekko em Nihongo, no Japão, foi usada para decoração; é também utilizada em diversos utensílios pessoais, como pentes e armações de óculos; em 1994, o Japão deixou de importar cascos de tartarugas-de-pente de outras nações; antes disso, o comércio japonês de carapaças de tartarugas-de-pente era de cerca de 30.000 kg de matéria-prima de carcaças por ano; no ocidente, as carcaças foram utilizados pelos antigos gregos e romanos para a joalharia, tais como pentes, escovas e anéis; a maior parte do comércio mundial de carapaças de tartarugas-de-pente é colhido a partir das Caraíbas; em 2006, verificou-se uma grandes quantidade de carapaças de tartarugas-de-pente disponível nos países da região, incluindo na República Dominicana e na Colômbia;
a tartaruga-de-pente é retratada no verso das notas de vinte bolívares venezuelanos e dois reais brasileiros; uma fonte com uma escultura de um menino andando numa tartaruga-de-pente é carinhosamente conhecida como Turtle Boy, e está em Worcester, Massachusetts, nos EUA.

sistema
marinha/terrestre

padrão de movimento
migratória

estatuto de conservação
espécie ameaçada devido à caça indiscriminada e às práticas de pesca humanas;
vários países, como a China e o Japão, utilizam a carne da tartaruga-de-pente na alimentação; as carcaças são usados para fins decorativos;
está classificada como “CR – Em Perigo Crítico” pela Lista Vermelha da IUCN e listada no Anexo I da CITES;
análises históricas e publicações recentes e inéditas indicam declínios extensos de subpopulações em todas as principais bacias oceânicas nas últimas três gerações, como resultado da sobreexploração de fêmeas adultas e ovos em praias de nidificação, degradação de habitats de nidificação, recolha de juvenis e adultos em áreas de alimentação, mortalidade incidental relacionada com pescas marinhas e degradação de habitats marinhos; as análises das variações de subpopulação em 25 locais indexados distribuídos globalmente mostram um declínio de 84 a 87% no número de fêmeas maduras que nidificaram anualmente nas últimas 3 gerações; numerosas populações, especialmente algumas das maiores, continuaram a declinar desde a última avaliação das espécies (Meylan e Donnelly, 1999); hoje, algumas populações protegidas estão estáveis ​​ou em crescimento, mas o declínio geral da espécie, quando considerado dentro do contexto de três gerações, ultrapassou 80%.

tendência actual das populações
decréscimo.

maiores ameaças
por consenso geral determinou-se que as tartarugas-marinhas são espécies ameaçadas, devido à sua longa longevidade, crescimento lento e maturação, e taxas de reprodução lenta; muitas tartarugas adultas foram mortas por seres humanos tanto deliberadamente como incidentalmente; além disso, os sítios de nidificação também estão ameaçados pela invasão humana e animal; pequenos mamíferos sabem desenterrar os ovos dos ninhos das tartarugas;
Recolha de Ovos: níveis intensos de exploração de ovos continuam em muitas partes do mundo, especialmente no Sudeste Asiático, onde se aproxima de 100% em muitas áreas;
Abate pela carne: as tartarugas adultas e juvenis ainda são mortas pela carne em muitas áreas; em alguns lugares, a carne é usada pelos pescadores como isca de tubarão (J. Mortimer unpubl. Data, C. Lagueux, dados não publicados);
Destruição do habitat de nidificação: as linhas costeiras tropicais estão a ser rapidamente desenvolvidas para o turismo, o que muitas vezes leva à destruição do habitat de nidificação; dado que esta espécie prefere nidificar sob a vegetação, é particularmente impactada pela limpeza da frente de praia e da vegetação das dunas; a nidificação no Oceano Índico Ocidental é particularmente sensível às perturbações causadas pela actividade humana na costa e nas águas costeiras (Mortimer 2004); noutras partes do mundo, como no Oriente Médio e na Austrália Ocidental, as refinarias de gás e petróleo perturbam seriamente o habitat de nidificação;
Destruição dos locais de alimentação: esta espécie é tipicamente associada aos recifes de corais, que estão entre os ecossistemas marinhos em maior perigo do mundo (Wilkinson 2000); as alterações climáticas levaram a eventos maciços de branqueamento de corais com consequências permanentes para os habitats locais (Sheppard 2006);
Hibridização de tartarugas-de-pente com outras espécies: em determinados locais onde os números desta espécie são particularmente baixos, hibridam regularmente com outras espécies de tartarugas-marinhas;
Emaranhamento e ingestão de detritos marinhos - incluindo artes de pesca: as tartarugas-de-pente são particularmente susceptíveis a emaranhamento em redes de emalhar e captura em anzóis de pesca (Mortimer 1998); os juvenis compreendiam 47% de todas as tartarugas presas em redes de pesca abandonadas e outros detritos nas águas do norte da Austrália (Kiessling 2003, White, 2004); a ingestão de detritos marinhos também é significativa (White, 2004);
Poluição por petróleo: há evidências de que a poluição por hidrocarbonetos tem um impacto maior sobre as tartarugas-de-pente do que sobre outras espécies de tartarugas (Meylan e Redlow, 2006); em algumas partes do mundo (especialmente no Oriente Médio) a poluição por hidrocarbonetos é um grande problema.

actos de conservação
Tratados e Acordos: a tartaruga-de-pente beneficia globalmente da inclusão na CITES - Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (Listada no Apêndice I) - é ilegal matar, capturar ou molestar tartarugas-de-pente, bem como a exportação de produtos delas derivados - e na CMS, a Convenção sobre as Espécies Migradoras (lista dos Apêndices I e II);
Conhecimento Público; o interesse pela tartaruga-de-pente e outras espécies marinhas está num ponto alto em todo o mundo; o interesse pelo ecoturismo está em crescimento;
Convencimento: um número cada vez maior de biólogos e conservacionistas está focado em tartarugas-marinhas em todo o mundo, o que beneficia a espécie;
Áreas protegidas: os santuários de nidificação e alimentação protege a tartaruga-de-pente embora a execução eficaz continue a ser um objectivo em muitos habitats;
Legislação e Execução: numerosos países proibiram temporariamente ou permanentemente toda exploração de tartarugas-marinhas e seus ovos e estão a tentar melhorar a aplicação de proibições internacionais sobre o comércio de carapaças de tartaruga;
o envolvimento local em esforços para a conservação das espécies também tem aumentado nos últimos anos; a United States Fish and Wildlife Service tem a tartaruga-de-pente classificada como ameaçada desde 1970; o governo dos EUA tem vários planos de recuperação para proteger as suas populações .



fontes
CITES, Appendices I, II and III, [url] https://cites.org/eng/app/appendices.php, ac. 05.03.2017.

Ecology Asia. Turtles of SE Asia, Hawksbill Turtle, [url] http://www.ecologyasia.com/verts/turtles/hawksbill_turtle.htm, ac. 12.03.2017.

EOL, Encyclopedia of Life. Eretmochelys imbricate, Hawksbill Sea Turtle, [url]
http://eol.org/pages/455968/overview, ac. 12.03.2017.

ITIS, Integrated Taxonomic System, [url] https://www.itis.gov/servlet/SingleRpt/SingleRpt?search_topic=TSN&search_value=173836#null, ac. 10.03.2017.

IUCN Red List, [url] Mortimer, J.A & Donnelly, M. (IUCN SSC Marine Turtle Specialist Group). 2008. Eretmochelys imbricata. The IUCN Red List of Threatened Species 2008: e.T8005A12881238. http://dx.doi.org/10.2305/IUCN.UK.2008.RLTS.T8005A12881238.en. Downloaded on 12 March 2017.

Obis Seamap. Hawksbill - Eretmochelys imbricate, [url] http://seamap.env.duke.edu/species/173836/html, ac. 12.03.2017.

The Reptile Database. Eretmochelys imbricata (LINNAEUS, 1766), [url] http://reptiledatabase.reptarium.cz/species?genus=Eretmochelys&species=imbricata&search_param=%28%28genus%3D%27eretmochelys%27%29%28species%3D%27imbricata%27%29%29, ac. 12.03.2017.
Wikipedia, [url] https://pt.wikipedia.org/wiki/Tartaruga-de-pente, ac. 11.03.2017.


última actualização:
13.03.2017

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